sábado, 16 de junho de 2007

Ruanda/ educação


à educação básica proporciona a posssibilidade para as crianças adquirirem conhecimento, competências e capacidades que lhes permitem fazer face às prevalecentes situações difíceis de forma mais efectiva. Em particular, importantes mensagens relacionadas à saúde, higiene e protecção ambiental, reconciliação e outros aspectos da vida em situações de emergência, podem ser efectivamente transmitidas através de programas educacionais. A um prazo mais longo, a educação constroi uma base necessária para o desenvolvimento pessoal e o bem estar das crianças, permitindo-lhes compreender a sua situação de vida, comunicar efectivamente, tormar decisões informadas, resolver problemas e agir.

O desenvolvimento de kits educacionais (edukits) foi primeiro iniciado pela UNESCO e pela UNICEF no Ruanda e na Somália, como forma de ajudar as crianças destes países a prosseguirem a educação básica (Pigozzi, 1997). "Escola numa caixa" foi tida como uma resposta rápida a situações de emergência que permitiu a distribuição de materiais essenciais de aprendizagem e ensino em lugares onde os serviços educacionais tinham sido rompidos por guerras, perturbações civis ou calamidades naturais. Mais tarde, edukits foram também utilizados em países com recursos limitados para a educação, a fim de garantir que todas as crianças tivessem acesso a uma boa qualidade de educação básica.

Ruanda hoje!

Atualizada lista de áreas de risco para febre amarela
Em 05/06/2007
A Anvisa atualizou as normas de vacinação contra febre amarela para viajantes internacionais. A RE 1492/07 revogou a exigência da vacina para passageiros em escala ou conexão em áreas endêmicas.
A partir de agora, apenas os viajantes que são procedentes dessas áreas precisam ter o registro da vacina contra febre amarela no Certificado Internacional de Vacinação. As áreas de risco são aquelas onde a doença foi notificada atualmente ou no passado e há presença de vetores e reservatórios animais da doença. Mais de 40 países da América do Sul e da África integram a lista produzida pela Organização Mundial de Saúde - OMS.São eles: Angola, Benin, Bolívia, Brasil, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Chad, Colômbia, Congo, Costa do Marfim, Equador, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Ghana, Guiana Francesa, Guiana, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Guiné, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Panamá, Peru, Quênia, República Centroafricana, Republica Democrática do Congo, República Unida da Tanzânia, Ruanda, São Tomé e Príncipe, São Vicente e Granadinas, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão, Suriname, Togo, Trinidad e Tobago, Uganda, Venezuela.
A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A única forma de evitar a doença é com a vacinação. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde e nos postos de vacinação

Ruanda hoje!

Bento XVI recorda genocídio da Ruanda
Mensagem no décimo terceiro aniversário

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 21 de maio de 2007 (ZENIT.org).- Bento XVI tomou papel e caneta para unir-se à jornada de luto nacional em recordação do décimo terceiro aniversário do início do genocídio da Ruanda.

Na carta, escrita em francês, o Papa se une «à dor nacional e em particular à oração por todas as vítimas desse horrível massacre, sem distinção de credo ou de pertença étnica e política».

O Santo Padre decidiu enviar sua mensagem autógrafa ao presidente da República da Ruanda, porque neste ano o dia da memória aconteceu em 7 de abril, Sábado Santo. O texto de sua carta foi publicado pela Santa Sé nesta segunda-feira.

«Desejo ardentemente que todos os ruandeses, guiados pelas autoridades civis e religiosas, comprometam-se de maneira cada vez mais generosa e eficaz a favor da reconciliação nacional e pela reconstrução de um país novo, na verdade e na justiça, na unidade fraterna e na paz.»

Ruanda hoje!

Ruanda elimina pena de morte para assegurar extradições
Sábado 9 de Junho, 2007 10:04 GMT


Por Arthur Asiimwe
KIGALI (Reuters) - O justiça de Ruanda aprovou na sexta-feira a abolição da pena de morte, iniciativa que pode abrir espaço para que suspeitos de envolvimento no genocídio de 1994 possam ser extraditados de volta ao país.
Ruanda diz que muitos dos suspeitos acusados de participação na matança de 800.000 tutsis e hutus moderados estão em sua maioria na Europa, América do Norte e África Ocidental.
Quarenta e cinco legisladores votaram pelo fim da pena de morte e sua substituição por prisão perpétua, e cinco se abstiveram. Os outros 30 membros da assembléia estavam ausentes.
Sobreviventes do genocídio aprovaram a decisão, destacando que a pena de morte já era prevista na legislação do país antes de 1994.

O Genocídio de Ruanda


Em Abril de 1994 a morte num atentado ao avião do presidente Juvenal Habyarimana e o avanço da Frente Patriótica Ruandesa produziu uma série de massacres no país contra os tutsis, e causou um deslocamento maciço de pessoas para campos de refugiados situados na fronteira com os países vizinhos, em especial o Zaire (hoje República Democrática do Congo). Em Agosto de 1995 tropas do Zaire tentam expulsar estes refugiados para Ruanda. Quatorze mil pessoas são devolvidas a Ruanda, enquanto que outras 150.000 se refugiam nas montanhas. Mais de 500.000 pessoas foram assassinadas e quase cada uma das mulheres que sobreviveram ao genocídio foram violentadas. Muitos dos 5.000 meninos nascidos dessas violações foram assassinados.

O Genocídio de Ruanda



O Genocídio do Ruanda foi um genocídio perpetrado no Ruanda em 1994 por facções de hutus atacando tustiss e hutus moderados.

quarta-feira, 13 de junho de 2007


Ruanda é um país rural com aproximadamente 90% da população trabalhando na agricultura!. e um país de setor industrial extremamente pequeno. As exportações de Ruanda se resumem em café e chá

As etnias da Ruanda

Dizem que os primeiros habitantes da Ruanda foram os pigmeus, que hoje é somente 1% da população.

Ruanda

A Ruanda está no interior da África, fazendo fronteira com a Uganda, Tanzania e a República Democrática do Congo.
É cheio de montanhas e vales, por isso é conhecido como “o país das mil colinas”... 1000??? Que exagero!
A língua falada lá é o francês, inglês e knyarwanda.

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Casamento Massai

Para se casar, o noivo precisa de 20 vacas como dote que será entregue ao pai da noiva. O acerto é feito entre o noivo e o pai da noiva. Esta não decide nada, sua opinião não é importante para a realização do casamento.
No dia da cerimônia, a noiva fica dentro de uma cabana com a mãe e outras mulheres, onde ocorre um ritual secreto muito antigo, que até hoje se realiza da mesma forma.
O noivo vem de sua aldeia e aguarda sua futura esposa do lado de fora da cabana em companhia de uma testemunha.
A noiva e as outras mulheres se arrumam com suas melhores vestimentas e acessórios, como braceletes, colares, brincos e anéis. Têm a cabeça raspada para que os adornos apareçam mais.
O noivo usa um manto de lã, com muitos tons de vermelho.



Dia da cerimônia de casamento da aldeia da noiva, retirado do site: http://www.pime.org.br/mundoemissao/indigenasmassai.htm em 01/06/2007





Os guerreiros massais, no dia do casamento, aparecem para chamar atenção das mulheres solteiras da tribo. A foto abaixo é de um guerreiro vestido de forma elegante para conquistar as mulheres, sua cabeça está pintada de vermelho e coberta com gordura de carneiro!!!!. A foto foi retirada do site: http://www.pime.org.br/mundoemissao/indigenasmassai.htm, em 01/06/2007.




Que modo mais estranho de chamar a atenção de mulheres...